11/08/2011

MAIS UM DIA....



Mais um dia a saudade zomba da minha dor,
Ao cair da tarde o sol vai se escondendo para dar lugar às estrelas
Ai que a saudade vagueia no coração, para que tantos planos.
Tantas vezes eu quis evitar esse amor para que hoje
Eu não entristecesse minha  alma feita à chuva que cai lá fora.
Rosi Alves

9 comentários:

Clube dos Novos Autores - CNA disse...

Ola,

Viver o dia é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe nele.

Aproveitando a oportunidade, conheça meu blog http://drisph.blogspot.com/, que funciona como um clube de novos autores, ao segui-lo você concorre a sorteios todo mês , e ainda prestigia os novos autores; juntamo-nos para sair do anonimato e mostrar, que não somos pequenos autores, e sim, desconhecidos.
Um grande abraço!
adrianavargas@hotmail.com

Severa Cabral(escritora) disse...

bom dia minha flor !
Estou bem melhor,quase boa,kkkkkkkkkk,tbm com todos esses comentários que recebi e estou recebendo tenho que ficar curada para sempre,kkkkkkkk,obg por ter se preocupado comigo...
Estamos vivendo mais um dia...é mais um sonho a se realizar...
Bjsssssssssssssssss

Clube dos Novos Autores - CNA disse...

Ola querida, obrigada imensamente por sua visita, e se ainda não nos segue, segue lá, o clube, para vc participar do sorteio dos 10 livros de setembro/ bjs

Regina Rozenbaum disse...

Eiii Rosi!
Vim agradecer sua visita e conhecer suas Gotas...Lindas, pelo que andei lendo. Volte sempre que quiser e puder. Já tem um lugar, amorosamente, reservado procê!
Beijuuss n.a.

Vera Lúcia disse...

Olá Rosi,
Seu texto é lindo e melancólico.
As lembranças se tornam mais fortes
quando o sol se despede, deixando
nosso coração inebriado de saudade.
Obrigada pela visita.
Beijos.

Severa Cabral(escritora) disse...

Bom alvorecer!
Reflexição para o dia de hj...
Deus é Pai (Poema)
Composição: Fábio de Melo

Quando o sol ainda não havia cessado seu brilho,
Quando a tarde engolia aos poucos
As cores do dia e despejava sobre a terra
Os primeiros retalhos de sombra
Eu vi que Deus veio assentar-se
Perto do fogão de lenha da minha casa
Chegou sem alarde, retirou o chapéu da cabeça
E buscou um copo de água no pote de barro
Que ficava num lugar de sombra constante.
Ele tinha feições de homem feliz, realizado
Parecia imerso na alegria que é própria
De quem cumpriu a sina do dia e que agora
Recolhe a alegria cotidiana que lhe cabe.
Eu o olhava e pensava:
Como é bom ter Deus dentro de casa!
Como é bom viver essa hora da vida
Em que tenho direito de ter um Deus só pra mim.
Cair nos seus braços, bagunçar-lhe os cabelos,
Puxar a caneta do seu bolso
E pedir que ele desenhasse um relógio
Bem bonito no meu braço
Mas aquele homem não era Deus,
Aquele homem era meu pai
E foi assim que eu descobri
Que meu pai com o seu jeito finito de ser Deus
Revela-me Deus com seu
Jeito infinito de ser homem.
Bjssssssssssssssssssssssss

Ordem do Saber disse...

Lindo poema.

As lembranças que se seguem no coração muitas vezes mudam tudo em nós, até nosso modo de ver a Criação em si e tudo o que é belo nesse mundo.
Não que o amor não seja belo de ser visto, mas quando nos entregamos a ele demasiadamente perdemos as vezes outros espetáculos que poderiam complementá-los.

Estou te seguindo ok?

Anônimo disse...

Não tem como fugir do amor. Mas mesmo que ele entristeça a alma e faça a gente sofrer, vale a pena vivê-lo!
Beijokas doces
Rosi estou com o blog novo o outro tive que excluir e estou visitando meus amigos aos poucos.
Hoje vim aqui te seguir de novo e deixar meu endereço. Quando puder passe lá.
http://palavrasaobelprazer.blogspot.com/

Severa Cabral(escritora) disse...

Bom dia minha flor...te amo!

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