Perdas...

A tristeza que chega com a saudade de alguém que partiu, gera um luto, gera uma grande dor. Há perdas que são experiências de que, sempre teremos de ter força para superar e de um jeito ou de outro recomeçar. A gente não pode parar porque dói! 

(Rosi Alves)

Apenas solidão ...

Hoje só há nostalgia!

Hoje sou ave solitária a voar no céu da minha solidão.

Rosi Alves

Caminhei...

Caminhei por lugares tão distantes, tão vago e só seus, e não te encontrei. A solidão dos dias, a dor da saudade, a falta do seu sorriso despretensioso, me mostram toda sua indiferença, expõe suas mentiras, suas inseguranças, seu modo egoísta de agir. Existem dores que não tem fim, parece ser destino traçado, tirando a alegria, levando a paz. Parece ser uma espera sem fim, a espera de algo que não passou de ilusão, foi apenas o seu ego, foi apenas o seu querer.

Rosi Alves

Chove Dentro de mim...

Ouço chover dentro de mim.


Uma cinza paisagem colore os olhos


Essa chuva fria, pálida, nostálgica.


Procuro arrancar de dentro de mim


Essas tintas que colorem a minha dor.


Mudando os passos


Por algum momento


Pude ver além da chuva.


E é como se uma música entoasse


Em cada pingo que caia


Tudo ficou mais leve


Até que as nuvens sorriram


Talvez elas sempre estivessem ali


Escondendo as estrelas pra noite


Era eu que chovia de dentro de mim.

Rosi Alves

Lágrimas...

Das lágrimas que cintilam meus olhos


Apenas a plenitude que emudece o adeus.


(Rosi Alves)

Mais uma vez...

Mais uma vez vou declarar o amor que em mim se fez canção. Com emoção vou sussurrar no seu ouvido, até você entorpecer de amor, Mais uma vez vou esperar suas palavras vagarem pela solidão e feito chuva de verão te ver passar...
Mais uma vez você não quis saber e nem tão pouco entender o meu amor. Sem opção vou de encontro a solidão e com ela me desfaço do seu cheiro em mim.
Mais uma vez, só dessa vez vou te esquecer e superar a dor.

(Rosi Alves)

Lembranças...

Hoje atiro pela janela ás lembranças. Tudo que se foi é bagagem pra recomeçar, solitária somente devem ser ás ilusões. Ontem é aquela canção que toca quando as folhas do outono caem, e logo a seguir já está frio e tudo nunca mais será como antes. E quem sabe as lembranças morreram como nessa canção onde o amor precisa renascer e sobreviver a toda essa dor, que como vento da voltas por toda minha alma.

Rosi Alves


Sempre chega à hora em que as escoras caem, criando espaços vazios”.

Rosi Alves

Não sei mais o que é felicidade.

Não quero amar desse jeito. Tem sido difícil. Não sei

mais o que é felicidade.

(Rosi Alves)