
Hoje atiro pela janela ás lembranças. Tudo que se foi é bagagem pra recomeçar, solitária somente devem ser ás ilusões. Ontem é aquela canção que toca quando as folhas do outono caem, e logo a seguir já está frio e tudo nunca mais será como antes. E quem sabe as lembranças morreram como nessa canção onde o amor precisa renascer e sobreviver a toda essa dor, que como vento da voltas por toda minha alma.
Rosi Alves
Sempre chega à hora em que as escoras caem, criando espaços vazios”.
Rosi Alves
2 comentários:
Oi, amiga Rosi!
Só devemos olhar para trás, como num retrovisor, para que sigamos em frente bem.
Lembrar alegria é revivê-la.
Seu texto é um poema em prosa com sabedoria e poesia.
Abraços do amigo de sempre!
Seguir sempre com semblante de esperança! Bj. Célia.
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