
Eu não sou como uma poesia, sou como vento cheio de novos caminhos que deixa pulsar toda emoção e não se contém em palavras. Ficar em estado de solidão pode trazer danos irreversíveis, mais meu coração não aprende, vive a juntar os cacos feito o tempo que une e pode curar. Dentro de mim, muitos sonhos a pedir caminho, uma necessidade louca de ser livre, não dos outros, apenas de mim. Vento são caminhos acesos na alma de quem sonha.
Rosi Alves